O desenvolvimento de centros integrados produzidos em escala industrial foi um marco para a humanidade, pois possibilitou muitas facilidades e muitas coisas antes inimagináveis para as pessoas, como carregar um dispositivo (HD) que armazena milhares de informações na palma de uma das mãos.
No universo dos centros integrados (ci’s) pode ser considerado protagonista nesses largos passos da evolução tecnológica das últimas décadas o então presidente da Intel, em 1965, Gordon Moore, que criou um padrão para indústria de dispositivos eletrônicos, chips, composto a partir de ci’s, sendo que sua lei, conhecida como Lei de Moore, estabelece que todos os chips, teriam o número dos transistores duplicado após 18 (ou no máximo em 24) meses, sem aumentar o custo do produto.
Após mais de quarenta anos de sua criação, a Lei de Moore pode estar chegando ao fim. A linha de pesquisa para essa área viaja rumo à nanotecnologia, fator que se traduz em muito financiamento para se obter mais resultados em pesquisas e elevará inevitavelmente o preço desses produtos.
Um dos fatores que anunciam essa nova etapa na produção de ci’s, foi a divulgação de um estudo feito pelo professo de Física Quântica, Thad G Walker, que descreve ter criado uma porta lógica, ou um circuito lógico básico da computação usando com sucesso átomos nêutrons, descrito na edição de 8 de janeiro de 2010 na Revista Physical Review Letters.
O futuro dos ci’s segue rumo à miniaturização planando na atmosfera da optoeletrônica e bits quânticos (qbtis), resultado do desenvolvimento de novas tecnologias que se assomam cada vez mais no cotidiano das sociedades.
Avanço na computação quântica cria circuito básico
http://pt.w3support.net/index.php?db=so&id=522438
Por que a Lei de Moore exige computação pararela?
Por que a Lei de Moore exige computação pararela?
Singularidade
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